Prédio Manuel Pinho alertou para o estado de ruína de um prédio na Rua Visconde em S. João da Madeira porque representa “um perigo” para toda a gente. O mesmo munícipe aproveitou a intervenção para dar nota da “erva alta” em alguns pontos da cidade devido à “falta de pessoal” nos jardins. As sugestões de Manuel Pinho foram tidas em conta pelo presidente Jorge Sequeira.

Festival O Hat Weekend Festival foi elogiado pelos munícipes Ângelo Oliveira e Paulo Bacalhau. Contudo, o primeiro deu nota de que as comemorações deveriam de ter chegado a outros pontos da cidade onde o chapéu está representado como a Praça de Barbezieux. Já o segundo enalteceu o facto de o Festival do Chapéu ter dado “visibilidade à cidade, mas faltou foi público”. Paulo Bacalhau indicou ainda o facto de muitos carros estarem estacionados de tal forma que impediam a passagem de peões e no seu caso com a cadeira de rodas.

O presidente da câmara, Jorge Sequeira, reconheceu a existência de “um conjunto de arte pública na cidade que precisa de intervenção há imenso tempo” seja na Praça de Barbezieux, no Parque Ferreira de Castro e em rotundas como a da Misericórdia.

Relativamente ao Festival do Chapéu em si “creio que correu bem” tendo sido amplamente divulgado em meios de imprensa escrita, televisiva e radiofónica a nível local e nacional. No que toca ao público “vai crescendo e não temos dúvidas de que na próxima edição teremos mais pessoas”, acredita Jorge Sequeira. Para Paulo Cavaleiro, o Festival do Chapéu tem tudo para ser “uma marca” de S. João da Madeira. “Acho que o projeto com o financiamento que tinha não chegou ao objetivo principal que era ter muitas pessoas” e a ligação com o comércio tradicional “falhou completamente nesta edição”. O presidente Jorge Sequeira considera que a ligação ao comércio se fez com o Festival Gastronómico do Coelho e da Lebre e com o facto de trazer as pessoas ao centro da cidade. Quanto ao público “o caminho faz-se caminhando. Este foi um ano de recomeço e penso que foi positivo”, concluiu Jorge Sequeira.

Pavimentos Os pavimentos em madeira para peões junto à Biblioteca Municipal Dr. Renato Araújo estão em estado de “deterioração”, apontou Paulo Bacalhau. “Os condutores sabem que não podem, mas estacionam ali”. Por isso, “ou colocamos pilaretes para condicionar os automobilistas ou vai ser uma questão eterna”, considerou o munícipe. O presidente da câmara, Jorge Sequeira, aproveitou para anunciar que “hoje (24 de julho) mesmo foi adjudicada a obra de algumas zonas pedonais na cidade”.

TransparênciaAcerca do lançamento do novo site e da app, “a montanha pariu um rato transparente”, reagiu Paulo Cavaleiro, vereador da coligação PSD/CDS, sobre o facto da ferramenta “Transparência”, uma bandeira eleitoral socialista, ainda não estar a funcionar.

“Eu disse logo na altura que não é possível lançar um site com tudo prontinho”, apontou Paulo Cavaleiro, considerando que isto podia ter sido feito com “mais tempo” e com “o contributo de todos”. “Quando entendemos que tinha informação suficiente foi lançado para o ar”, reagiu o presidente da câmara Jorge Sequeira, adiantando que a ferramenta da “Transparência” estará pronta “brevemente”.

Academia O vereador da oposição Paulo Cavaleiro quis saber “quando é que a Sanjoanense pode começar a usar a Academia dos Campeões?”, mencionando o facto de ter conhecimento de que apenas na semana passada estavam a ser instalados os serviços de águas e luz. O vice-presidente José Nuno Vieira aproveitou para completar a informação com o facto de que “nunca tinha sido pedido a instalação de água e luz e é um processo que demora bastante tempo”.

O presidente da câmara, Jorge Sequeira, informou que a ADS pediu para usar o equipamento da desportivo a 10 de agosto e que o executivo vai “fazer os possíveis” para que tal aconteça até essa data. Contudo, “o executivo não se sente responsável” pelo facto de o equipamento ainda não estar concluído. “Uma obra que acompanhamos desde a tomada de posse, visitámos com técnicos diversas vezes, tivemos intervenção quase diária junto de terceiros e que fez com que a obra esteja onde hoje está”, destacou Jorge Sequeira, considerando: “não creio que outros fizessem melhor. Podiam fazer o mesmo, mas não melhor”. “O campo não foi construído para a sanjoanense”, esclareceu Pedro Silva, vereador do Desporto.

 

 

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