Não se pode dizer que são um luxo nem um escape. Não!
São, isso sim, uma necessidade de dar ao corpo uns dias fora do habitual, de fazer coisas que contribuem – e de que maneira! – para o bem-estar físico e mental ajudando positivamente a combater a tendência normal de como se encara as coisas para o lado pior (pessimismo).
Ainda que se crie algo de novo, o que de facto interessa nestas ocasiões (férias) é mesmo separar o que complica o cérebro e dedicar-se de corpo e alma ao gozo de umas merecidas férias.
Não convém, não convém mesmo nada, é criar muitas ilusões. Se tem uma profissão desgastante e se não conseguir por uns dias total desprendimento, as férias até podem acabar por ser cansativas, mesmo conflituosas, caso a situação se ponha em jeito.
O que de conveniente será mesmo é transformar as férias em momentos bem divertidos de aprazimento na companhia de quem mais gostamos de estar.
Bom, puxe pela imaginação e verá que para descansar não precisa, se a imaginação for fértil nas ideias, entrar em grandes gastos.
O que importa, nestas ocasiões, é ser optimista.
Além de contribuir para o bem-estar físico, ajuda – se ajuda! – a combater o stress.
Caros leitores, boas férias!
Sejam felizes!