Obra abrangerá outros espaços onde inicialmente não estava previsto intervir
Já foram retomados os trabalhos de requalificação do Serviço de Urgência Básica (SUB) do Hospital de S. João da Madeira. 115 dias é o prazo de execução da obra, agora, a cargo da “ERI Engenharia, S.A.”.
Depois do acordo de rescisão entre o Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga (CHEDV) e o anterior empreiteiro e a realização de mais dois concursos públicos, em que um deles ficou “deserto”, conforme o labor noticiou oportunamente, é esta empresa sedeada em Matosinhos que está a requalificar o SUB da unidade hospitalar sanjoanense. Mas a sua área de atuação não se vai limitar ao que estava programado desde início.
Custo da obra passa para 300 mil euros
“Para além dos trabalhos previstos na anterior empreitada, serão ainda realizados outros em espaços contíguos, que ampliarão o espaço em que inicialmente estava previsto intervir”, adiantou o CHEDV, em exclusivo ao nosso jornal, acrescentando: “A experiência de mais de um ano de funcionamento do SUB identificou essas necessidades, que foram acolhidas nesta nova empreitada”.
Contas feitas, o custo da reabilitação do SUB aumenta para “300 mil euros + IVA”, suportados pelo CHEDV.
Trata-se de uma intervenção dividida em três fases, tal como o labor já deu notícia em outras edições. A primeira pretende tornar a entrada de serviço funcional ao quebrar as barreiras existentes entre a sala de registo de utentes, a sala de espera para triagem e o gabinete para triagem. A segunda visa reformular por completo a zona de observação, tratamentos e administração de medicamentos a doentes. E com a terceira a ideia é melhorar a zona de espera de pacientes e acompanhantes, os gabinetes de atendimento e um espaço de repouso para os profissionais de saúde.
Nota ainda “para o arranjo noutros espaços e salas que não estavam inicialmente previstos”, como o CHEDV avançou esta última segunda-feira, dia 15 de outubro, ao semanário, assegurando que “os trabalhos serão realizados em paralelo com o normal funcionamento do SUB, havendo a preocupação de perturbar o menos possível o trabalho dos profissionais”.