A obra de retirada de amianto levada a cabo na escola de Fundo de Vila pela câmara municipal foi alvo de críticas por parte da oposição na sessão desta segunda-feira da Assembleia Municipal.
É de uma “grande coragem retirar o amianto, mas houve um erro de programação”, apontou Jorge Cortez, deputado da CDU, considerando que “uma obras destas tem de ser feita sem crianças na escola” já para não falar do facto de decidirem “abrir um telhado num mês com previsão de chuva”.
No entender deste deputado municipal, “devem de ser dadas explicações às pessoas de uma forma mais rápida e o mais eficiente possível”.
A retirada de amianto decorreu durante um período em que “as crianças não estavam na escola”, esclareceu o presidente da câmara Jorge Sequeira, informando que “o teto nunca ficou a descoberto” só que a cobertura colocada pelo empreiteiro não foi resistente o suficiente para impedir infiltrações de água na escola.
“Acho que não houve má programação” e “as condições de circulação e de segurança estão asseguradas”, considerou o autarca, destacando que “a breve trecho as escolas vão ficar melhores sem amianto e com melhores condições”.