Marcada para tentar pressionar o Governo a assegurar aumentos salariais aos funcionários públicos em 2019 e a revalorização das carreiras, a greve da função pública levada a cabo a nível nacional da passada sexta-feira, dia 26 de outubro, também se fez sentir no concelho.

Em S. João da Madeira (SJM), conforme o labor conseguiu apurar, as EB1/JI Conde Dias Garcia e das Fontainhas, ambas pertencentes ao Agrupamento de Escolas João da Silva Correia, “estiveram fechadas”, enquanto os restantes estabelecimentos do pré-escolar e do primeiro ciclo “estiveram abertos e com aulas”. Já a EB2,3 e as secundárias funcionaram “a meio-gás”, não tendo tido aulas de tarde.

Na área da saúde, o nosso jornal tentou saber os efeitos da greve no Centro de Saúde de SJM, mas tal não foi possível até ao fecho da presente edição. E o mesmo aconteceu relativamente ao hospital local.

No entanto, o Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV) adiantou ao labor que nas três unidades hospitalares que o compõem (Hospital S. Miguel e Hospital S. Sebastião, para além do sanjoanense) nenhum serviço encerrou.  De acordo com dados adiantados pelo próprio CHEDV, 34,8% do total dos grupos profissionais aderiu à greve. No caso das consultas e das cirurgias, a adesão foi de 76% e 22%, respetivamente.

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