A verdade é que estamos perante um episódio – por não fazer qualquer sentido é que se justifica a necessidade de repetir o artigo pela terceira vez, daí chamar “teimosia absurda” –  que ao que julgo saber é da responsabilidade dos serviços (externos) da empresa municipal “Águas de S. João”. São dois contadores que se encontram sem qualquer proteção (ver foto) junto à porta lateral do edifício “Torre da Oliva” (pertença da Câmara Municipal, melhor dizendo dos sanjoanenses), na parede rente ao passeio, do lado direito, de Norte para Sul, na Rua Oliveira Júnior, por onde circulam pessoas com frequência. Como os contadores estão à vista de todos, não deixa de ser uma tentação a atos de vandalismo.

Como não é isso que se pretende, então há que deixar de teimosias e fazer o que tem que ser feito, ou seja proteger os contadores com “tampa de chapa” ou coisa parecida.

A demora da não resolução deste episódio lamentável no aspeto e no tempo não faz qualquer sentido. A situação em si, até pode não ser de gravidade extrema, mas revela dose excessiva de irresponsabilidade da empresa Municipal “Águas de S. João” pelo desmazelo demonstrado, sem necessidade.

Espero não voltar ao assunto, mas caso seja necessário, cá estarei com a veemência que o assunto merece.

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