Depois de ter recebido de braços abertos Mahar e Hassna e os seus filhos, o Centro Humanitário (CH) de S. João da Madeira da Cruz Vermelha Portuguesa está prestes a receber outra família síria já no final de novembro, que terá sob sua alçada durante os próximos 18 meses.

Contrariamente ao que estava previsto e que, inclusive, já tinha sido adiantado pelo labor na última edição, o CH não vai receber dois refugiados paquistaneses, mas, sim, “uma família síria composta por uma mãe com mais de 50 anos de idade, que é cabeça de casal, e os seus cinco filhos (três rapazes e duas raparigas, sendo que uma delas também traz o seu bebé)”, adiantou a diretora Joana Correia, acrescentando que este agregado familiar encontra-se ainda no campo de refugiados da Cruz Vermelha no Egito.

De acordo com a responsável diretiva, a não vinda dos paquistaneses para a cidade sanjoanense deve-se ao facto de “não termos alojamento em S. João da Madeira que entre dentro do valor do protocolo”. De qualquer modo, note-se que estes mesmos refugiados, que chegaram esta última terça-feira a Portugal, vão ser acolhidos pelo CH de Chaves da Cruz Vermelha Portuguesa.

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