Um mês depois de terem assaltado a caixa das esmolas na igreja matriz
Uma ou mais pessoas assaltaram durante a noite do dia 16 de dezembro, domingo passado, a Capela do Parrinho.
Quando um dos colaboradores chegou na segunda-feira, dia 17 de dezembro, para tratar da limpeza daquele espaço religioso deparou-se com sinais de entrada forçada e de desarrumação no interior. “Acho que não levaram nada, mas deixaram tudo num reboliço”, deu a conhecer Álvaro Rocha, Padre da paróquia de S. João da Madeira, ao labor.
O ou os assaltantes “partiram os vidros e deixaram a sacristia do avesso” enquanto “andavam à procura de dinheiro”, acredita Álvaro Rocha, tendo em conta que não levaram nada da Capela do Parrinho.
Após as ocorrências do mesmo género na Capela e no patronato de Casaldelo, este Verão e em outubro, e o assalto à caixa das esmolas da Igreja Matriz, no dia 15 de dezembro, em S. João da Madeira, “parece tudo menos inocente” este tipo de ações num tão curto espaço de tempo, considerou o padre da paróquia ao labor.
De acordo com Álvaro Rocha, “lamentavelmente” este tipo de ocorrência não tem só assolado S. João da Madeira, mas também teve lugar na Vila de Cucujães e na freguesa de Arrifana.
Entretanto, “até ao momento não há conhecimento de bens furtados, apenas os danos, que por si só constituem um crime”, informou Hélder Andrade, comissário da PSP, sobre a ocorrência na Capela do Parrinho que está a ser investigada pela esquadra sanjoanense.
No seguimento destas ocorrências, o comissário já terá dado “indicação à patrulha para reforçar a vigilância em determinadas zonas de S. João da Madeira”, adiantou Hélder Andrade ao labor.