Aquando da instalação do quarto banco junto à Torre da Oliva, José Vieira, administrador da Viarco, falava da importância de serem encontradas maneiras de a câmara se relacionar com as entidades privadas.

A Viarco e o Município têm tentado dar passos nesse sentido com “uma conversa que já tem vários anos” e que agora está a passar de uma intenção falada para uma medida concreta e real levada a cabo através de “um processo de tornar a fábrica num património municipal para que depois possa ser considerado industrial. Estão interessados em transformar a Viarco num património que é de todos”, revelou José Vieira, sobre este que é um “processo que pretende classificar a Viarco como Património de Interesse Público em 2019”. O administrador da empresa sanjoanenses voltou a mencionar a importância de serem aproveitadas valências como a Torre da Oliva, os Museus, a Oliva Creative Factory, o Núcleo de Arte, entre outros equipamentos municipais.

O processo que pretende classificar a Viarco como Património de Interesse Público em 2019 está a “ser tratado”, confirmou Alexandra Alves, sem adiantar mais pormenores, referindo apenas que “os únicos edifícios deste género são a Torre da Oliva e a Casa do Morgado” em S. João da Madeira.

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