Na passada sexta-feira, o país voltou a ser “palco” de mais uma greve, desta feita, da função pública. Na origem do protesto esteve, segundo a agência Lusa, a “falta de propostas do Governo sobre os aumentos salariais na função pública”.

À semelhança de outros concelhos, também em S. João da Madeira houve estabelecimentos de ensino que encerraram na sequência desta greve nacional. Contrariamente ao Agrupamento de Escolas (AE) Dr. Serafim Leite onde “nenhuma escola fechou”, no AE Oliveira Júnior não houve aulas na Escola Secundária Oliveira Júnior e no Jardim de Infância (JI) da Devesa Velha.

Ainda neste AE, a adesão à greve do pessoal docente “não teve significado” (120/2). Já no que concerne ao pessoal não docente, de 48 funcionários não trabalharam 21.

Relativamente ao AE João da Silva Correia, estiveram fechadasas escolas Secundária João da Silva Correia, a EB2,3 de S. João da Madeira, a EB1/JI das Fontainhas e a EB1/JI Conde Dias Garcia.

Já no que diz respeito ao Município, 19 dos seus 275 colaboradores se associaram a esta “luta” por melhores salários, correspondendo a 6,8% do total do pessoal.

Contactado pelo labor, o Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga adiantou que 32,5% dos seus colaboradores aderiram à greve, não tendo sido possível facultar dados concretos do Hospital de S. João da Madeira até ao fecho da presente edição.

Aliás, o mesmo aconteceu em relação ao Centro de Saúde. Apesar de contactos efetuados junto da Administração Regional de Saúde do Norte e da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, o nosso jornal não conseguiu obter quaisquer informações sobre o assunto.

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