Buracos ali, buracos acolá
As pessoas que passam num dos passeios da Rua Oliveira Júnior, onde está a Ourivesaria Rocha, a Livraria Lusíada, a Drogaria Lisboa, entre outras, acaba quase sempre por se aperceber da existência de buracos. Das duas uma, ou porque a pessoa vai a caminhar e o pé deteta a inexistência de um ou mais paralelos ou porque essa mesma pessoa vai com os olhos atentos ao passeio e deteta e evita os buracos. Este é um dos vários exemplos existentes em passeios da cidade. A quem de direito pedimos que ponha a mão a isto que é como quem diz aos buracos e aos passeios.
Era uma vez um chapeleiro
O Monumento “Unhas Negras” ficou sem um dos seus chapeleiros na madrugada do dia 15 de dezembro de 2016.
O executivo que nessa altura liderava o Município participou o desaparecimento à PSP de S. João da Madeira que deteve os presumíveis suspeitos do crime no dia 16 de dezembro de 2016.
Quando os agentes efetuaram a detenção dos suspeitos, depararam-se com a estátua em bronze cortada e pronta para ser vendida. Por sua vez, o Município deu a conhecer, na altura, que devido ao facto da estátua estar danificada, seria, entretanto, enviada para reparação numa fundição especializada neste tipo de trabalhos.
O monumento que simboliza a indústria chapeleira vai continuar sem um dos chapeleiros, no espaço envolvente do Museu da Chapelaria, até que termine o processo relacionado com o seu roubo. “Ele (chapeleiro) não pode ser recuperado enquanto decorre o processo de furto”, informou o gabinete de comunicação do Município ao labor.
Os leitores também podem dar o seu contributo para esta nova rubrica do labor ao enviarem as informações e fotografias para o email [email protected].