Iniciativa realiza-se pela primeira vez na Torre da Oliva

 

A 13.ª edição da Feira da Ciênci como tema “Sustentabilidade – O Desafio D” e realiza-se pela primeira vez na Torre da Oliva depois de 12 anos no Museu da Chapelaria.

Esta é uma iniciativa da Câmara Municipal de S. João da Madeira no âmbito do seu programa “Pequenos Cientistas Sanjoanenses”, uma oferta educativa complementar na área curricular da disciplina de Estudo do Meio dirigida a crianças das escolas do 1.º ciclo e jardins de infância.

O programa é desenvolvido por professores das áreas da Biologia, Geologia, Ciências da natureza, Física e Química, contratados pelo Município.

A Feira da Ciência vai ser visitada por cerca de 2.000 crianças entre 11 e 22 de março. Pelo meio, no dia 16 de março, das 14h00 às 17h00, esta iniciativa vai estar aberta às famílias e ao público em geral.

Os “pequenos cientistas” têm oportunidade de entrar em contacto com vários temas relacionados com a sustentabilidade. A começar pela sustentabilidade ao nível das plantas como a aplicação das ervas aromáticas, a criação de hortas verticais e de um sistema de rega que permita a poupança de água. Continuamos com uma paragem por um “spa” onde é possível prepararmos um esfoliante, um creme hidratante, um bálsamo labial e um perfume com produtos naturais. A seguir temos os espaços dedicados às baterias e aos plásticos. Tanto num como noutro os “pequenos cientistas” aprendem a importância de reciclar estes materiais e as alternativas existentes que são não poluentes, de degradação mais rápida e amigas do ambiente.

A Feira da Ciência é “um programa educativo, científico e ambiental virado para o futuro” em que é dado a conhecer às “novas gerações” a “importância da ciência e do ambiente para salvar o planeta”, afirmou o presidente da câmara, Jorge Sequeira, à comunicação social depois de ter visitado o espaço.

A mudança desta iniciativa do Museu da Chapelaria para a Torre da Oliva esteve relacionado com o espaço.

A Feira da Ciência encontrou “um espaço muito mais amplo” na Torre da Oliva que permite a realização de “aulas em espaços separados sem que umas perturbem as outras”, esclareceu Jorge Sequeira, destacando ainda o facto de o Município promover iniciativas que levam as crianças a diversos espaços municipais e de “fomentar hábitos culturais”.

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