Depois do relatório e contas de 2018 ter sido aprovado por unanimidade na reunião de câmara realizada no dia 16 de abril, a coligação PSD/CDS-PP marcou uma conferencia para dar a conhecer a posição dos dois partidos sobre este assunto no dia 29 de abril, pelas 17h15, na Casa das Associações. Nesse mesmo dia à noite o assunto voltaria a ser discutido e votado em sede de Assembleia Municipal.

A intervenção de Paulo Cavaleiro esteve em linha com a que fez na reunião de câmara. “Tendo em conta as condições financeiras” do Município, “não houve a execução esperada” por parte do executivo, afirmou o vereador do PSD/CDS-PP, indicando que as obras executadas por este executivo são “obras de dimensão menor
em relação às “obras de maior dimensão financeira” levadas a cabo pela coligação enquanto esteve no poder como a Sanjotec e a Oliva Creative Factory.

O PSD aprovou este documento técnico porque “contas são contas”, mas “se fosse um documento político, seríamos contra porque S. João da Madeira parou”, afirmou a presidente Susana Lamas, relembrando que a força política que representa, quando governou os destinos da cidade, tinha como “marca: baixar a dívida, captar investimento e baixar impostos”.

Na opinião de Ricardo Mota, líder do CDS-PP, esta câmara “promete muito, mas não tem capacidade de executar. Ela tem vindo a confundir a manutenção da cidade com a capacidade de inovação”.

Tanto o PSD como o CDS-PP deixaram bem claro que querem mais para a cidade. “S. João da Madeira não é isto nem tem de ser isto”, indicou Susana Lamas. “Queremos muito mais para a cidade” porque “isto não chega para ninguém”, completou Ricardo Mota.

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