Em vez da tradicional entrevista de balanço do último ano e meio de mandato, decidimos acompanhar Jorge Sequeira, presidente da câmara, durante um dia. Aproveitámos para colocar questões relacionadas com os momentos agendados para esse dia, 18 de julho, e alguns outros

 

“O bar foi reaberto no nosso mandato”

O ponto de encontro estava marcado para as 9h00 na Câmara Municipal de S. João da Madeira, mas acabaria por acontecer meia hora depois a pedido do presidente. O atraso esteve relacionado com o dia anterior que acabou mais tarde do que é normal devido à reunião da Comissão Política da Federação de Aveiro do PS para aprovação da lista de deputados à Assembleia da República nas eleições legislativas marcadas para 6 de outubro deste ano. Por volta das 9h30 encontrámo-nos com Jorge Sequeira, acompanhado de José Fonseca, seu chefe de gabinete, à entrada do elevador na garagem do Fórum Municipal. Também encontrámos Daniel Martins que “vem cá semanalmente trazer assuntos e questões. O Conselho de Administração da Águas de S. João reúne uma vez por mês”. Reúne com o presidente ou com o seu adjunto, o engenheiro Luís Oliveira. Este foi um encontro por acaso. “Não estava combinado”, assegurou o presidente da câmara ao labor.

A agenda de Jorge Sequeira tem alguns compromissos fixos todos os meses. Ele é presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira, da Sanjotec, do Conselho de Administração da Águas de S. João, da Mesa-geral da Habitar, integra a Área Metropolitana do Porto (AMP), a Associação de Terras de Santa Maria (AMTSM) e também é presidente da Federação do PS de Aveiro. A reunião de câmara está marcada para as terças-feiras à tarde de quinze em quinze dias. A reunião semanal com a equipa da Sanjotec realiza-se à segunda-feira, podendo ser alterada caso exista outro assunto prioritário ou o autarca ser substituído pelo seu adjunto que o apoia no acompanhamento do Centro Tecnológico. A reunião com o Conselho de Administração da Águas de S. João realiza-se uma vez por mês, tal como mencionado anteriormente. A reunião ordinária da AMP acontece todas as últimas sextas-feiras à tarde de cada mês e a reunião com a AMTSM todas as últimas quintas-feiras de cada mês.

Nestes dias, a agenda de Jorge Sequeira “já está preenchida. Bloqueada”. Por vezes, tem reuniões extraordinárias da AMP. “Temos assuntos muito importantes. Consomem muito tempo. Bem como da AMTSM”, comentou o presidente ao nosso jornal.

A primeira paragem é no Bar dos Serviços Sociais, onde Jorge Sequeira tomou o pequeno-almoço, referindo que “o bar esteve encerrado e foi reaberto no nosso mandato e foi entregue aos serviços sociais”.

 

“Câmara está constantemente a adquirir bens e serviços para assegurar o funcionamento da cidade”

 

Subimos até ao 7.º piso. No elevador encontrámos uma funcionária camarária a quem o presidente conta o atraso que teve e logo num compromisso com um órgão de comunicação social. “O presidente continua a ser muito pontual” e “atrasos acontecem”, disse a funcionária. Fomos até ao gabinete de José Fonseca e Luís Oliveira, junto à sala de reuniões, e ao gabinete do presidente. “Todos os dias quando chego vou ter com o chefe de gabinete e o adjunto que me auxiliam a coordenar toda a atividade da câmara municipal. Assim como os vereadores”, contou Jorge Sequeira.

Nesta sala existem dois quadros: um para o plano semanal e outro para o plano anual do presidente. “Sentimos necessidade de ter uma ´gestão à vista´ com um quadro com o planeamento anual. O plano semanal continua a estar cheio à hora e ao minuto”.

O primeiro momento de “ação” do presidente foi assinar pedidos de despesa. “Uma tarefa diária ou quase diária que faço, mas não consigo concluir agora que é autorizar as despesas que a câmara dá”. “Todos os documentos com dezenas e dezenas de pedidos de despesa são analisados e filtrados pelos chefes de divisão e pelos vereadores”, transmitiu Jorge Sequeira, explicando que “a câmara municipal está constantemente a adquirir bens e serviços para assegurar o funcionamento da cidade”. Entre os exemplos de pedidos de despesa estavam a compra de sinais de trânsito, areia para os gatos, manutenção do Museu da Chapelaria, entre outros. O presidente tem de ver se tem cabimento orçamental e se pode ser feito. “Não consigo ver tudo sozinho”, assumiu Jorge Sequeira.

Inês Leite

“Até 20 mil euros as compras podem ser feitas a um fornecedor sem consultar outros. A lei quer celeridade e rapidez. Se quero fazer uma escola que custa um milhão, a lei estabelece que tenho de fazer um concurso público. Digo o que quero. Qualquer empreiteiro com certificação para aquela atividade pode concorrer. A lei também diz que por ajuste direto não pode exceder o limite a um determinado fornecedor”, explicou o presidente da câmara enquanto assinava alguns pedidos antes da sua primeira reunião, dando nota de que um dos objetivos do Município é “acabar com a tramitação em papel”.

 

Obra inclui a colocação de “árvores e letras gigantes a dizer Oliva Creative Factory”

 

A primeira reunião do dia foi sobre a requalificação da Escola Básica e Secundária Dr. Serafim Leite. À mesa estiveram o presidente Jorge Sequeira, o vice-presidente José Nuno Vieira, Irene Guimarães, vereadora da Educação, e o engenheiro Castro Ferreira, Chefe de Divisão de Obras Municipais, acompanhados de oito pastas referentes a esta empreitada. O assunto foi levado à reunião de câmara de 23 de julho, onde decidiram lançar um novo concurso para a requalificação da escola número um, tal como foi noticiado na edição da semana passada do labor.

Inês Leite

Este é um “dossier muito importante” e o trabalho que tem sido desenvolvido sobre este assunto é igualmente importante para que “as pessoas percebam que as coisas não se fazem num dia”, destacou Jorge Sequeira, pedindo depois que nos retirássemos para que dessem início aos trabalhos. À margem da reunião, o vice-presidente mencionou a “dificuldade em encontrar pessoas. O mesmo tem sido sentido a nível nacional. O período de crise levou à diminuição da mão-de-obra e à extinção de algumas empresas”. José Nuno Vieira que, entre outros pelouros, tem a seu cargo as obras públicas e privadas reúne todas as semanas, normalmente às quintas-feiras, com Castro Ferreira, e em alternância com os arquitetos e com a fiscalização.

A segunda reunião da manhã realizou-se na Oliva Creative Factory (OCF). Esta reunião costuma ser periódica e sobre os mais variados assuntos relacionados com este espaço. O presidente da câmara esteve acompanhado do seu adjunto nesta reunião com Carla Relva, responsável pela incubadora. Entre os assuntos tratados esteve a “revisão ao sistema de preços que são cobrados às incubadoras. Uma decisão muito importante. A filosofia deste espaço e a preparação para as condições de mercado. Uma espécie de reforma estrutural”, revelou Jorge Sequeira.

Inês Leite

Em todos os assuntos que são colocados em cima da mesa “analisamos de quem é a competência: presidente, câmara ou assembleia municipal. Atenção para os filtros para quem é a competência. Antes da decisão ponderamos o interesse público”, explicou Jorge Sequeira, frisando: “por detrás de uma simples frase como concordo, valido, há um estudo prévio e um debate para encontrarmos juntos uma solução”.

Tanto à chegada como à saída da OCF, o presidente da câmara chamou à atenção para o estacionamento que é proibido na alameda. “É proibido ter estacionamento, mas muitas pessoas violam”, admitiu o presidente, assumindo a hipótese de chamar a polícia. Jorge Sequeira apontou para a nova imagem do Centro de Arte Oliva (CAO) e mencionou que “em menos de dois anos aconteceu uma verdadeira revolução digital” com o novo site da câmara municipal, o lançamento da app municipal, o novo site da Casa da Criatividade, o lançamento do Portal da Transparência, a nova imagem e site do CAO e o novo site da OCF. Para o presidente isto “é obra” e “tudo feito em grande parte por trabalho interno da câmara municipal”.

Inês Leite

Parámos ainda na obra de requalificação e ordenação do parque de estacionamento da OCF. Esta obra representa um investimento de cerca de 150 mil euros por parte do Município.

Para além da marcação dos lugares para os automóveis e da definição dos acessos de circulação, os trabalhos vão incluir também a realização de arranjos na área envolvente, tornando-a mais apelativa e introduzindo elementos visuais de promoção e divulgação da OCF.

Este parque de estacionamento “supostamente estava pronto, mas não estava”. Para além de “ordenar, delimitar e marcar lugares de estacionamento”, esta obra inclui a colocação de “árvores e letras gigantes a dizer Oliva Creative Factory” para combater “um dos problemas desta zona que era não haver identificação clara”, avançou Jorge Sequeira, reforçando as informações de que “os jardins vão ser tratados, as empenas vão desaparecer e o edifício espelhado está a ser reabilitado”.

 

“Tenho muito orgulho desta câmara estar aberta à hora de almoço”

 

Quando regressa à câmara municipal, o presidente autoriza dois requerimentos de apoio à vacinação. “Chegou agora para despacho um requerimento para a vacinação infantil. A funcionária vê se está tudo de acordo com o regulamento, assim como o Chefe de Divisão e a vereadora. Acabei de autorizar dois requerimentos de apoio à vacinação”, revelou Jorge Sequeira, dando de seguida uma vista de olhos aos jornais locais que saíram naquele dia, quinta-feira, para as bancas. “Outra coisa que faço é ver os jornais”, disse Jorge Sequeira.

Enquanto sai da câmara municipal para almoçar, o presidente, acompanhado do vice-presidente, diz: “Tenho muito orgulho desta câmara estar aberta à hora de almoço” devido a uma decisão tomada por si e pelo seu executivo. Junto ao restaurante existe uma rua que foi repavimentada recentemente. “Lançámos um concurso para repavimentação de ruas que não o eram há muitos anos. Todos os anos prevemos uma verba para repavimentação”, afirmou Jorge Sequeira, e o “reforço da sinalização vertical”, acrescentou José Nuno Vieira. Neste momento, as ruas que vão ser repavimentadas são “Rua Camilo Castelo Branco, Rua de Arrifana, Avenida Benjamim Araújo e Alexandre Herculano”, adiantou o vice-presidente ao labor.

Ao longo do almoço, Jorge Sequeira revelou a razão pela qual não integra a lista de deputados do PS, pelo círculo de Aveiro, à Assembleia da República já que podia fazê-lo enquanto presidente da Federação Aveirense dos socialistas. “Poderia e não poderia. Tenho um mandato para cumprir como presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira. Essa hipótese nem me passou pela cabeça. Estou muito feliz e satisfeito com o que estou a fazer”, assumiu Jorge Sequeira. Quando quisemos saber se nunca se arrependeu de deixar a advocacia a tempo inteiro para ser presidente de câmara, a resposta foi “Não. De forma alguma”. Acerca do dia que estava a ter, o presidente admitiu que aquele dia estava a ser “relativamente soft”. Em comparação com outros, aquele “é soft”, reparou o vice-presidente. “O que aconteceu hoje iria acontecer. Não foi propositado. Há dias em que estou sentado no meu gabinete e tenho sempre pessoas a entrar e a sair. E o telefone a tocar”, contou Jorge Sequeira. Em relação à conciliação da sua vida pessoal com a vida profissional e política, “a minha vida é 1000% preenchida pela agenda de presidente da câmara e da federação”, confessou ao nosso semanário.

 

“No funcionamento diário deste organismo grande que é uma cidade temos problemas”

 

A terceira reunião do dia foi sobre a agenda da reunião de câmara do dia 23 de julho, mas antes passou pelo seu gabinete para responder a alguns emails entre as dezenas, por vezes até centenas, que recebe por dia. “Já respondi a 80 emails num domingo. Não é assim todos os fins de semana, mas já aconteceu diversas vezes responder a emails ao fim de semana”, deu a conhecer o presidente. “Tenho muitas reuniões nesta mesa. Estou na secretária para responder a emails”, referiu Jorge Sequeira, vendo a seguir uma lista com as reclamações enviadas para a app municipal. Entre as reclamações apresentadas constam a poda de árvores, a recolha do lixo, cheiros, a falta de iluminação, entre outras. Uma das reclamações é do próprio presidente a reportar “um problema de passeio com pedra levantada”, outras de funcionários e tantas outras de cidadãos, mostrou o próprio ao labor.

“Periodicamente peço a listagem e pergunto se os problemas estão a ser resolvidos. O meu papel é controlar e direcionar os serviços. O pior que se pode fazer é criar um instrumento e depois não o usar. Isso é defraudar quem votou em nós”, considerou Jorge Sequeira.

Inês Leite

“No funcionamento diário deste organismo grande que é uma cidade temos problemas. Não quero mascarar nem esconder os problemas. Por isso, periodicamente peço o relatório do que acontece”, informou o presidente.

A relação com a oposição é “correta, institucional e tem sido positiva. Eles têm o direito de exercer o seu papel de oposição. Muitas vezes discordo do que é dito e fundamento a minha discordância de forma racional, técnica e política”, respondeu o presidente à questão colocada pelo nosso jornal.

“Ainda não usamos o empréstimo de 600 mil euros para o equilíbrio da tesouraria porque as receitas da câmara municipal têm sido suficientes para fazer face às despesas. É positivo. Com isso estamos a poupar em juros”, mencionou Jorge Sequeira, dando a conhecer que “agora vamos ver a agenda da reunião de câmara” porque “temos de mandar os documentos para os vereadores até sexta-feira às 14h00” e “tento fechar a agenda entre quinta-feira à tarde e sexta-feira de manhã”.

Inês Leite

“Eu faço a agenda e cada vereador tem o direito de colocar pontos e tenho de verificar todos os pontos que estão na agenda”, explicou o presidente. O momento seguinte foi a visita às obras de remoção da cobertura de amianto e melhoria das condições acústicas e térmicas no Jardim de Infância da Devesa Velha por parte de Jorge Sequeira, José Nuno Vieira, Irene Guimarães e Castro Ferreira. Esta mesma obra começou no início da semana passada na Escola Básica do 1º Ciclo de Casaldelo para que não coincida com o início das aulas. Estas visitas são “importantes para os empreiteiros perceberem que estamos a acompanhar as obras e perceberem que os prazos são importantes. Visitamos com ou sem imprensa. Uma das missões do vice-presidente é andar em cima das obras”, destacou o presidente.

Inês Leite

Após esta visita passámos pelo talude da Rua do Vale do Vouga que está a ser limpo. “Nunca se limpou” e está a ser feito com o apoio de “uma prestação de serviços de limpeza”, deu a saber José Nuno Vieira, mencionando ainda a colocação de “mais dois bancos novos” junto edifício 1 da ACAIS, salientou o vice-presidente sem conseguir adiantar o número de bancos novos colocados na cidade.

 

“Um dia hiperativo com muita gente”

 

A próxima paragem do presidente foi junto ao artista e ao “Mural com História” que foi inaugurado no dia 19 de julho no âmbito do Festival do Chapéu. Este foi o último mural inserido no Circuito de Arte Urbana iniciado pelo Município em 2018 e concluído em 2019.

Inês Leite

Depois de uma reunião de trabalho sobre o Festival do Chapéu ter sido cancelada, Jorge Sequeira, acompanhado de Paula Gaio, vereadora da Ação Social, teve a sua última aparição pública do dia na cerimónia de encerramento do ano letivo do Apoio Pedagógico, uma espécie de ATL da empresa municipal Habitar, no Bairro do Orreiro. Este não é exclusivo para crianças e jovens do bairro, mas constituído na maioria por estes.

Atualmente é frequentado por cerca de 30 crianças e jovens. O momento ficou marcado pelo agradecimento de Bruno Sousa, um dos jovens que frequenta o espaço, e do seu pai, Rodrigo Sousa, ao Município pelo apoio de transporte para os treinos deste jovem sanjoanense praticante de Boccia.

DR

Das palavras, Bruno Sousa passou à ação com a entrega da medalha de bronze alcançada por si no Campeonato Nacional de Boccia Pares e Equipas realizado no mês de julho em Paredes. “Agradecemos imenso a medalha. O teu gesto é muito carinhoso e solidário. Ela vai estar exposta no gabinete do presidente junto de todas as ofertas de instituições. S. João da Madeira tem um campeão que representa a cidade nessa modalidade. Que sejas campeão nessa e noutras modalidades”, reagiu Jorge Sequeira, saindo deste último momento público às 19h19.

O dia do presidente terminou oficialmente às 20h31 quando saiu do edifício da câmara municipal. Neste preciso momento, o balanço deste dia foi “normal. Os meus dias são sempre assim. Para ser sincero não consigo transmitir nada diferenciador”, admitiu Jorge Sequeira, demonstrando ter tido “muito gosto em explicar o dia a dia que é assim, um dia hiperativo com muita gente” e em que “é impossível exercer todas estas funções sozinho”.

 

“Satisfeito, mas permanentemente à procura de melhorias”

Inês Leite

Quantas horas dedica à câmara?

Muitas horas. Normalmente entro cedo cerca das 9h00 e saio por volta das 19h30/20h00. Às vezes saio mais tarde. Para além deste trabalho contínuo e diário na câmara municipal, muitas vezes levo documentos, vou vendo documentos e há também trabalho ao fim de semana, sobretudo de representação da câmara municipal em eventos junto das coletividades e das associações locais ou em eventos promovidos pela câmara municipal. É um tempo significativo, mas é um tempo muito bem preenchido do ponto de vista pessoal.

Sente falta da advocacia?

Neste momento nem sequer penso na minha anterior vida profissional. Não há sequer espaço físico ou sensorial para ter a possibilidade de pensar sobre o que fazia antes. O corte foi radical e total entre uma atividade e outra. E a partir do momento em que tomei posse a minha anterior vida ficou completamente para trás.

De todas as medidas qual a que considera ter sido a maior conquista deste executivo?

O que mais apaixona é efetivamente aquilo que é feito na área da educação. Portanto, acho que uma das medidas mais relevantes que tomámos foi, sem dúvida alguma, a colocação de professores de Educação Física no 1º ciclo como coadjuvantes dos professores titulares. Estamos a contribuir para o desenvolvimento da motricidade humana, para combater a obesidade e para criar hábitos de exercício físico informal das crianças, combatendo o sedentarismo e a dependência do digital.

Qual foi a medida menos bem conseguida?

Há medidas que não têm o impacto que desejamos. Por exemplo, vou-lhe dizer uma medida que tomámos e que esperava que tivesse mais adesão foi o Cartão de Amigo da Casa da Criatividade. Eu esperava que muitas centenas de pessoas tivessem comprado o Cartão. Já teve várias aquisições (47), mas penso que vamos ter melhores resultados no futuro.

Está satisfeito com o que foi feito no último ano e meio de mandato?

Satisfeito, mas permanentemente à procura de melhorias. Creio que o balanço é satisfatório e positivo em diversos níveis.

Depois de terminar este mandato voltará a ser candidato?

É uma questão que sempre nos é colocada, a quem está a exercer funções. É uma questão que no momento próprio será equacionada. Em todo caso devo dizer que estou a gostar imenso daquilo que estou a fazer e temos em mente muitos projetos para concretizar no futuro.

Tem aspirações políticas nacionais?

As minhas aspirações políticas neste momento são apenas e tão somente locais.

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