No momento em que praticamente toda a comunidade pode ser considerada “escolar” por cada um de nós estar ligado, de alguma forma, ao seu funcionamento e dependente do seu sucesso, incluímos nesta edição um suplemento dedicado a esse regresso às aulas relevando não só a intervenção das entidades públicas, mas também de muitos dos demais intervenientes. Complementarmente destacamos a entrevista com a vereadora Irene Guimarães, responsável pela (entre outras) área da Educação e que anuncia uma nova e saudável medida do Executivo Municipal. Nesta área destacamos ainda um trabalho exclusivo sobre estudantes cujas famílias, oriundas do estrangeiro, escolheram a nossa cidade para os filhos estudarem.
Ainda no âmbito da governação municipal merece-nos a atenção a implementação da medida de distribuição de 1.600 ecopontos em moradias da cidade, incentivando a separação de resíduos pelos cidadãos. Uma medida já comum noutros países e que aqui começa a dar passos concretos de implementação devendo merecer, de todos nós, um aplauso e adesão. E que sirva de exemplo aos gestores municipais dos concelhos vizinhos…
Por último uma nota agridoce sobre a questão das obras na EN223 e a terceira rotunda cuja construção já tarda. Sendo toda a obra desta “variante da Feira” uma necessidade de há anos, custa a compreender e a aceitar que só depois de iniciada ou muito próximo de estar concluída o poder público tenha assegurado – ou esteja a assegurar – a posse dos terrenos necessários à construção de uma das três rotundas do percurso. Tiveram anos para o fazer e hoje, no momento em que o jornal está a ser editado, parece que vão resolver o problema. Parece. Vamos a ver…