“Goma” de árvores indesejada
O assunto não é de agora, tendo voltado, uma vez mais, a vir a público em sede de executivo municipal no passado dia 10. Paulo Cavaleiro, da coligação PSD/CDS-PP, chamou à atenção da maioria para a existência de árvores que deitam uma espécie de “goma” para o solo na Avenida da Liberdade, tornando os passeios peganhentos e levando condutores e peões a ficarem “à beira de um ataque de nervos”. Em seu entender, a solução “pode passar pela substituição das árvores”.
Na altura, o presidente Jorge Sequeira disse não ter uma “resposta para lhe dar”, contudo, comprometeu-se a “apreciar” a situação. Situação que – como o labor já noticiou em edições anteriores – não é exclusiva daquela avenida da cidade. Por exemplo, também na “Dr. Renato Araújo” acontece o mesmo.
Mais de uma hora para ser atendido
O munícipe Renato Santos deu a conhecer o seu descontentamento pelo tempo de espera para ser atendido, na semana passada, na Caixa Geral de Depósitos.
“Eu sou a senha A67 e cheguei às 10h06. Nessa altura estava na senha A46, agora são 11h15 e ainda vai na senha A54”, disse Renato Santos depois de ter falado com o gerente que “deu desculpas sobre as pessoas que passam do balcão para os outros espaços de atendimento”, mas “deviam colocar pelo menos mais uma pessoa” no balcão de atendimento porque S. João da Madeira é “uma cidade com indústria, comércio e com muita gente das redondezas que vêm a esta Caixa Geral de Depósitos”. O tempo de espera para ser atendido deste munícipe, que estava a acompanhar a sua sogra para que pudesse fazer uma transferência bancária, “acabou por correr melhor” porque “entre as senhas 53 e 62 muitas pessoas tinham desistido de esperar e ido embora”, confirmou o munícipe, tendo sido atendido às 11h30. O labor tentou contactar por diversas vezes a instituição bancária em causa, mas sem sucesso até ao fecho da edição.
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