Pela segunda vez no espaço de um ano

As instalações do Centro Humanitário da Cruz Vermelha de S. João da Madeira foram assaltadas durante a noite desta segunda-feira, dia 7 de outubro, ou já na madrugada de terça-feira, dia 8, confirmou a sua diretora Joana Correia ao nosso jornal.

Quando uma funcionária chegou esta terça-feira, por volta das 10h00, ao Centro Humanitário encontrou dois portões e uma janela estroncados, por onde o assaltante ou assaltantes entraram e deixaram o seu rasto.

A começar pelas gavetas e os armários de diversos espaços da instituição a serem deixados virados do avesso, continuando pela comida e bebida doados espalhados pelo chão, tendo sido enxertado um género alimentício e deixada uma grande parte num dos corredores e terminando com o deixar de dejetos num dos tapetes da casa de banho.

Para além dos prejuízos materiais, o assalto resultou no furto “do cofre com cerca de 500 euros e alguns cheques que já foram cancelados e do disco. Não roubaram outras coisas de valor”, confirmou Joana Correia ao labor durante a tarde de terça-feira quando estava à espera da Polícia Judiciária para analisar as instalações e investigar o caso.

A este junta-se um outro assalto ocorrido em agosto do ano passado às instalações da Cruz Vermelha em que levaram “o cofre, o disco externo e coisas em ouro e platina” que tinham algum valor, mas sobretudo valor sentimental para a instituição, deu a conhecer a presidente, revelando que o autor deste assalto acabou por ser encontrado pela polícia, mas devido ao facto de ser uma pessoa vulnerável não teve como pagar os prejuízos.

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