O recém-criado Movimento União CDS 2020 levou a cabo, na semana passada, a sua primeira iniciativa no terreno, entregando aproximadamente 70 quilos de ração para cão angariados por intermédio do porta-voz da iniciativa, Diogo Fernandes Sousa, à Ani São-João – Associação dos Amigos dos Animais de S. João da Madeira.

Diogo Fernandes Sousa, também o porta-voz do Movimento União CDS 2020, afirmou na ocasião – segundo nota de imprensa remetida ao labor – que “a associação sanjoanense faz um trabalho excecional com os recursos que lhe foram disponibilizados e é notável a alegria dos animais quando alguém se desloca ao albergue da associação”. Além disso, mencionou que “a organização é responsável por ajudar os animais que habitam no local, mas também dezenas de animais que estão em famílias de acolhimento, pelo que há uma constante necessidade de apoios que muitas vezes não são dados pelas câmaras municipais”.

E por falar em câmaras municipais, o Movimento União CDS 2020 apela ao Município de S. João da Madeira para “fazer mais e melhor em prol desta associação que atua nos seus limites”.

Movimento quer tornar o CDS num partido digno da sua história

Formado a 26 de dezembro de 2019, o Movimento União CDS 2020 écomposto por militantes e simpatizantes do CDS/PP. Embora tenha tido a sua origem em Santa Maria da Feira, já integra na direção militantes de outras áreas do país. O objetivo é crescer internamente no CDS, assumindo-se como uma voz de oposição construtiva a quem ficar na presidência do CDS, e, dessa forma, conseguir tornar o CDS num partido digno da sua história.

As principais ideias a implementar internamente passam pela instituição do pagamento de quotas obrigatório (quota mínima de cinco euros anuais, a ser paga por transferência bancária, até ao dia 15 de janeiro de cada ano civil); limpeza do caderno de filiados do CDS (mediante a apresentação do comprovativo de pagamento de quotas até ao dia 15 de janeiro de cada ano civil);eleições diretas para presidente do CDS (definição de uma mesa de voto por concelho, tendo direito de voto todos os militantes que tenham cumprido o pagamento mínimo de quotas);redução da quota nacional, em eleições legislativas e europeias, aos cabeças de lista por cada distrito (definindo o cabeça de lista juntamente com as estruturas distritais);uniformização da quota nacional, em eleições autárquicas, ao cabeça de lista à assembleia municipal e à câmara municipal (definindo o cabeça de lista juntamente com as estruturas concelhias);plano de apoio financeiro a eventos organizados por estruturas locais (mediante apresentação, por parte da estrutura local, de uma candidatura simplificada à nacional do partido);e eleições internas para todas as estruturas locais, com data única e com a presença de um delegado fiscalizador definido pela nacional.

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