Paulo Cavaleiro lamentou, esta última terça-feira, o facto de não ter havido festa de passagem de ano na Oliva Creative Factory (OCF) organizada por privado(s) com apoio do Município, como aconteceu em anteriores mandato. Segundo o vereador da coligação PSD/CDS-PP, esta já era “uma marca na região, que se estava a afirmar e que estávamos a construir, porque tínhamos um equipamento para isso”. Em seu entender, o novo critério adotado por este executivo não é o melhor.

Já Jorge Sequeira acha que sim. “Não estamos arrependidos de ter mudado de critério. A mudança foi positiva”, disse o presidente da câmara, para quem um concurso de concessão/exploração da Sala dos Fornos da Oliva Creative Factory (OCF) para a realização do Réveillon “nos pareceu mais justo” do que “o critério de primazia temporal ou de ordem de inscrição”, como o que antes “estava em vigor”.

“Havia vários interessados e quando assim é deve lançar-se um procedimento concorrencial”, como foi feito em 2018/2019 e em 2019/2020, “por razões de transparência, igualdade de oportunidades para todos os operadores e respeito pelo princípio da concorrência”. Há dois anos “houve uma proposta”, enquanto “este ano o concurso ficou deserto”, informou Jorge Sequeira, acrescentando que ainda “era possível fazer um ajuste direto” e que “foram estabelecidos contactos, mas nenhum interessado se manifestou”.

Paulo Cavaleiro “voltou à carga” questionando o porquê de no Gin and Street Food Sessions a “ordem de inscrição” ser um critério e no Réveillon na OCF não.

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