Parece que é desta que a Comissão Municipal de Toponímia (CMT), prevista pelo Regulamento Municipal de Toponímia e de Numeração de Edifícios de S. João da Madeira já aprovado em 2013 e criada em mandato anterior, vai mesmo passar das palavras à ação, pondo fim a um problema que se arrasta há vários anos. Recorde-se que, tal como o labor noticiou em setembro de 2019 e como Jorge Sequeira voltou a admitir no passado dia 7 de janeiro, há em S. João da Madeira “ruas e arruamentos que estão abertos e que não têm nomes atribuídos há bastante tempo”.

Esta última terça-feira, em sede de executivo municipal, foi unanimemente aprovada, por voto secreto, a proposta da câmara no sentido da integração na respetiva comissão de Sidónio Pardal, “cidadão de idoneidade e prestígio conhecidos, quer no plano local, quer no plano nacional”. Para além desta figura de renome, fazem parte da CMT o arquiteto Joaquim Milheiro, indicado pelo presidente da câmara municipal (CM), bem como – e isto na qualidade de representantes dos partidos com assento na Assembleia Municipal (AM) – Jorge Cortez (CDU), Artur Nunes (PS), Pedro Gual (PSD) e Manuel Luís de Almeida (CDS-PP). Além destes, também integram a CMT os líderes da CM, da AM e da junta de freguesia.

 

 

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