O Monumento “Unhas Negras” ficou sem um dos seus chapeleiros na madrugada do dia 15 de dezembro de 2016, o Município de S. João da Madeira apresentou queixa e os presumíveis suspeitos foram detidos um dia depois pela PSP de S. João da Madeira.

Quando os agentes efetuaram a detenção dos suspeitos depararam-se com a estátua em bronze cortada e pronta para ser vendida.

Por sua vez, o Município deu a conhecer, na altura, que devido ao facto de a estátua estar danificada, seria, entretanto, enviada para reparação numa fundição especializada neste tipo de trabalhos. Só que “ele (chapeleiro) não pode ser recuperado enquanto decorre o processo de furto”, informou o gabinete de comunicação do Município na edição de 7 de março de 2019 ao labor.

Passado quase um ano, o Monumento “Unhas Negras” continua sem um dos seus chapeleiros. O nosso jornal voltou a questionar o Município sobre o assunto, mas não obteve uma resposta até ao fecho da edição.

Das restantes situações dadas a conhecer através desta rubrica, de 28 de fevereiro a 21 de março do ano passado, quatro estão tratadas e quatro continuam por tratar.

Para além do chapeleiro, os contentores continuam sem estar presos, por exemplo, ao chão para evitar que “voem” para o meio da rua como já aconteceu em dias de muito vento, tal como sugeriu uma munícipe; os espaços verdes continuam a estar sujos com dejetos de animais junto ao Novo Banco e ao Largo do Souto. Já tratados temos contentores que estão bem colocados na Avenida Dr. Renato Araújo, o conserto dos buracos na Rua Oliveira Júnior e da caixa na Rua Infante Santo e a retirada de cartazes fora do prazo de validade junto ao Novo Banco.

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