Clube A4 com novos órgãos sociais para o próximo triénio

Corpo diretivo mantém-se praticamente inalterado

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Foram eleitos, no passado dia 14 de outubro, em Assembleia Geral, realizada no auditório do Museu da Chapelaria, os órgãos sociais que vão dirigir o Clube A4 – Escola de Ginástica de S. João da Madeira durante o próximo triénio. À exceção da entrada de três novos elementos – Sandra Gaspar e Ana Raquel Queirós, para vogais da Direção, e Osvaldo Martins, para secretário do Conselho Fiscal – não se registaram alterações ao corpo diretivo que se mantém, assim, praticamente inalterado, com Ricardo Queirós, Alexandra Lopes e Rita Veloso a manterem-se, respetivamente, nas funções de presidente da Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Direção,.

Fundado há apenas três anos, os órgãos sociais enfrentam agora desafios diferentes para o novo mandato, condicionados pelo momento que vive devido ao surto de Covid-19. “Com esta indecisão da pandemia mundial, os objetivos passam, primariamente, por cumprir com todas as regras que nos são impostas, tanto pela DGS como pela Federação Portuguesa de Ginástica, para o nosso funcionamento. Claro que temos objetivos competitivos e queremos conquistá-los, e é por isso que temos sempre excelentes treinadores, mas, acima de tudo, queremos segurança nos treinos garantindo, assim, a qualidade que nos reconhecem”, explica a presidente da direção Rita Veloso.

Para além das metas competitivas, o clube, que em fevereiro deste ano inaugurou um novo local de treino, melhorando as condições, que, ainda assim, não são as ideais, vai, segundo a dirigente, “continuar a lutar por um espaço desportivo à imagem dos que existem nos concelhos vizinhos”. “Queremos que a ginástica seja vista pela autarquia mais como um filho e menos enteado”, explica Rita Veloso, sublinhando que o balanço da gestão dos primeiros três anos da coletividade “foi extremamente positivo”. “Duplicamos o número de atletas (de 98 para 172) e quadruplicamos o de sócios (de 16 para 76)”, destaca a dirigente.

Para além da eleição dos órgãos sociais, foi também aprovado o Relatório de Contas da coletividade, que durante o exercício de 2019 registou um “aumento considerável”, do volume de receitas, superando os 67 mil euros. Valor que face às despesas de quase 56 mil euros permitiu que o clube terminasse o ano com um resultado líquido positivo de perto de 11.500 euros.

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