Este ano, em vez de 12.000 euros, a Associação de Jovens Ecos Urbanos vai receber, por parte do Município, um subsídio de 16.500 euros. Ou seja, mais 4.500 euros do que em 2020.
A decisão foi tomada tendo por base o “princípio da adaptabilidade”, que a câmara tem vindo a seguir no que diz respeito ao apoio às associações desde o início da pandemia, como assegurou o presidente Jorge Sequeira, acrescentando que este reforço surgiu “na sequência de um conjunto de reuniões de trabalho com a associação que nos assinalou um aumento de custos com algumas atividades, designadamente de apoio social”.
Segundo a proposta aprovada por unanimidade em sede de executivo municipal, a que o labor teve acesso, só o Centro Comunitário da Ecos Urbanos “teve um aumento de mais de 100% de novos processos familiares durante o ano de 2020”, o que “exigiu a contratação de um reforço técnico”. Para além disso, conforme se pode ler no documento, “o ano de 2020 foi muito penalizador no que concerne à realização de atividades próprias e em parceria, as quais garantiam receitas”.
Fátima Roldão, em nome da coligação PSD/CDS-PP, assegurou que apoiarão “sempre todas estas atividades, tudo o que é inerente a apoios sociais”.
Banda de Música recebe o mesmo valor do ano passado
Já a Banda de Música de S. João da Madeira, que é a instituição mais antiga do concelho, vai receber o mesmo subsídio do ano passado: 20.000 euros. Montante que, segundo o presidente da câmara, “foi articulado com a direção” da filarmónica e que, entretanto, foi aprovado unanimemente pelo executivo municipal.
Ainda nesta reunião do passado dia 19 de janeiro, foi deliberado por unanimidade antecipar o apoio no valor de 2.573 euros à Associação Iron Legs Academy para fazer face a despesas agravadas pela pandemia. Isto, à semelhança do que já tinha acontecido na sessão anterior com a Associação Desportiva Sanjoanense e o Grupo Recreativo e Cultural Dínamo Sanjoanense.
