Número de casos ativos e de mortes na Misericórdia diminuiu em relação à semana de 18 de janeiro

Na semana de 25 de janeiro a 1 de fevereiro, após a realização de 101 rastreios à SARS COV-2 nas seis casas residenciais, 28 utentes e quatro trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia (SCM) de S. João da Madeira testaram positivo. Um número inferior ao total de recuperados (49), pelo que baixou (pela primeira vez) o número de casos ativos, em 19 pessoas, passando a 100 (70 utentes e 30 funcionários), avança a SCM em comunicado publicado no seu site e igualmente enviado ao labor.

Na última semana, em comparação com a situação epidemiológica vivida entre 18 e 25 de janeiro, a par da diminuição do número de casos ativos, também baixaram os óbitos, de cinco para dois, sendo agora 18 no total. Além disso, o número de internamentos recuou de seis para quatro.

Estes dados “parecem confirmar a expectativa de que o limiar superior da pandemia foi atingido na semana de 18 de janeiro, tendendo agora a esbater-se paulatinamente, à medida que vão sendo publicados os resultados dos ‘testes de cura”, refere a instituição na nota de imprensa, destacando ainda o facto de a maioria dos utentes manter-se “em situação estável e assintomática”.

Desde 14 de dezembro até 1 de fevereiro a Santa Casa contabilizou cumulativamente 100 infeções pelo novo coronavírus ativas, aglutinando trabalhadores e utentes dos equipamentos residenciais, e 18 mortes.

VACINAÇÃO PODERÁ AVANÇAR EM MAIS TRÊS EQUIPAMENTOS
RESIDENCIAIS

Depois da vacinação dos utentes residentes no Lar de Idosos Dr.ª Leonilda Matos, uma das valências do Complexo Social de Fajões, a 19 janeiro, o mesmo poderá acontecer dentro em breve em outros edifícios e com outros utentes.

Nesta sua nota informativa, a Misericórdia adianta que três dos seus “equipamentos residenciais devem ‘ter alta’ proximamente, pois têm 0 ou 1 caso ativo”, tornando-os assim “elegíveis à vacinação”.

Em relação às restantes três casas residenciais, “repartem a casuística (percentualmente) entre si do seguinte modo: 60,5%, 24% e 11%”. E, de entre estas, a que tem mais casos é aquela “onde o surto dura há mais tempo pelo que a tendência de recuo do número de casos ativos deve prosseguir”.

A Santa Casa volta a agradecer “às instituições e aos particulares” que a têm ajudado no combate aos surtos pandémicos, salientando a Autoridade de Saúde – Unidade de Saúde Pública ACeS Aveiro-Norte, Centro Distrital de Aveiro do Instituto de Segurança Social, Proteção Civil de S. João da Madeira, utentes, familiares e colaboradores.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Loading Facebook Comments ...