Em jorros de confusão afundamos a existência,
Agora mais do que nunca, face aos “picos” atingidos;
Vamos perdendo a calma e muito de consciência,
Do que está a suceder aos novos tempos vividos…
Baralhados arriscamos a saúde e a mente sã,
Numa explosão de dúvidas de uma tal aflição,
Num esconder do rosto e alma, fugindo a ver a manhã.
Como alva de esperança que será de salvação…
As pessoas, sem querer, caíram num torpor tal,
Qual contentor de aflitos; que não sabem reagir,
Pois foi-se-lhe a vontade! Tudo o que é natural,
O querer andar para a frente e não tender para fugir…
É preciso sobretudo (num bom senso de maneiras)
Avaliar estes tempos, compará-los com os de outrora,
Não confundir “confinados”, limitados por fronteiras,
Com os estarmos “com finados” numa mansão sem aurora!
Escondidos em buracos da nossa imaginação,
Só se imaginam foices que segam arremetidas!
Confiança e otimismo, as armas de precisão,
Sempre, sempre ao nosso alcance, serão o nosso salva-vidas!