Renovada ao nível do design e da paginação, esta última edição do romance “Unhas Negras” de João da Silva Correia, lançada pelo Município, já pode ser adquirida na Biblioteca Municipal (BM) Dr. Renato Araújo, Museu da Chapelaria, Torre da Oliva, Paços da Cultura e livrarias locais.

Tem um custo de 10 euros, valor que, aliás, foi aprovado por unanimidade na reunião de câmara de 27 de maio. Mas não sem antes Fátima Roldão, vereadora da coligação PSD/CDS-PP, ter pedido para que “quando houvesse uma coisa deste género nos fosse dado um exemplar porque vou votar uma coisa que não sei se vale ou não”, neste caso, os 10 euros.

“Pode confiar que o livro vale. Até vale muito mais do que isto. Pode estar tranquila: a obra tem um mérito superior ao seu valor pecuniário”, garantiu o presidente Jorge Sequeira acerca desta reedição do livro que narra a vida dura dos operários da indústria da chapelaria no início do século XX.

Recorde-se que “Unhas Negras” esteve durante muito tempo indisponível para venda ao público, devido à falta de exemplares. Daí a decisão da autarquia de avançar para uma quarta edição, que ficou impressa por ocasião do 37º aniversário da elevação de S. João da Madeira a cidade, assinalado no passado dia 16 de maio.

“Abat-Jour” também pode ser comprado na Biblioteca Municipal

A Biblioteca Municipal tem disponível para vender aos seus leitores um conjunto de publicações, entre as quais “Abat-Jour”, da autoria de Orlando Ferreira Barros, recentemente editada pela edilidade no âmbito do Prémio Literário João da Silva Correia.

Ao todo, foram produzidos 350 exemplares, sendo que 100 são para o autor vencedor, 100 foram disponibilizados para oferta na sessão de entrega do prémio, dois são para o espólio da BM, 15 para a Rede de Bibliotecas Escolares e os restantes para venda na BM.

Este livro de poesia custa oito euros, após deliberação unânime em sede de executivo camarário. Um preço “igual ao custo pela necessidade de potenciar o consumo de poesia que é uma espécie literária que precisa de um apoio específico”, como justificou o edil sanjoanense.

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