Para a Escola Inglesa e para todas as outras escolas públicas e privadas chegou ao fim um ano letivo, tal como o anterior, atípico.
Para ultrapassar este desafio “temos vivido por impulsos, avanços e recuos, esperança e desilusão, em relação a uma pandemia que a todos surpreendeu e surpreende e que nos obriga a considerações superiores às individuais e momentâneas e à humildade de deixarmos que os que sobre o problema se debruçam, com conhecimentos e estudos científicos, nos orientem sobre o rumo a tomar”, afirma Clara Reis, diretora da Escola Inglesa, em artigo enviado ao labor.
“Foi com base nessa orientação que nos adaptámos às circunstâncias e desenvolvemos competências de acompanhamento aos nossos clientes e alunos, sem baixar o nível de exigência nos objetivos a alcançar”. Tais como “aulas presenciais, cumprindo todas as regras de segurança, distanciamento, utilização de máscaras e equipamentos de desinfeção, temos a consciência de que nos protegemos, a nós e aos outros, de forma adequada e responsável”. Também desde a primeira hora, a Escola Inglesa respondeu “à necessidade e obrigação do ensino não presencial, com equipamento, recursos humanos e formação”.
Aqui chegados, “estamos agradecidos pela confiança que os nossos alunos e clientes depositaram em nós e no acompanhamento em todo este difícil processo e entendemos que, juntos, conseguimos superar as dificuldades e corresponder às expectativas que os levaram a recorrer aos nossos serviços”, realçou Clara Reis.
A diretora da Escola Inglesa lamenta que pelo segundo ano consecutivo não seja possível celebrar o fim do ano letivo com o tradicional barbecue e convívio entre alunos, professores, equipa e amigos.
Como a adaptação tem sido a palavra de ordem ao longo desta pandemia, a Escola Inglesa levou a cabo “um programa diferente, mas inovador”, através do qual foram “realizadas, durante uma semana, atividades diversas, diferentes das usuais durante o ano letivo, mas integradas no nosso Projeto Educativo”. Projeto este que “visa o desenvolvimento de competências e atitudes transversais à formação de cidadãos felizes, responsáveis e preparados para o futuro”, indica Clara Reis, destacando que “num ambiente mais informal, sempre se falou Inglês, instrumento que sabemos útil para que esse objetivo seja atingido”.
A diretora da Escola Inglesa assumiu que terminaram este ano letivo tal como o começaram, ou seja, “com confiança e determinação, com uma equipa pronta a trabalhar para continuar a merecer a confiança daqueles que nos procuram”.
O próximo ano letivo “vai ser mais sereno e poderemos celebrar tudo aquilo a que tivemos que abdicar, por uma causa maior: a saúde pública”, acredita Clara Reis, recordando que, “para nós, será o 32º ano de atividade, sempre com empenho, imaginação, profissionalismo e muita dedicação aos nossos alunos e clientes”.
A diretora da Escola Inglesa desejou “a todos que as férias sejam uma boa oportunidade para recuperar a energia que precisamos e merecemos”.