Ninguém queria, mas nem todos resistiram à tentação. A de criticar o presidente da câmara, recandidato pelo PS, e a atividade desenvolvida pelo seu executivo nos últimos quatro anos.
O primeiro foi precisamente Manuel Castro Almeida, mandatário da candidatura de João Almeida e ex-presidente da câmara sanjoanense, durante a sua intervenção na apresentação dos candidatos da coligação PSD/CDS-PP/IL. A meio da tarde do passado sábado em plena Praça 25 de Abril, o ex-autarca colocou um cenário em que as eleições autárquicas não iam acontecer para explicar que a câmara iria continuar a funcionar sem um presidente e sem os vereadores porque os serviços garantem a gestão corrente da cidade. Já o presidente e os vereadores “servem para definir metas, dar orientações e dar um novo impulso à cidade”. E aqui entra uma das palavras mais referidas pela candidatura “A Melhor Cidade do País”: ambição. “Não quero fazer uma crítica à atual câmara”, disse Castro Almeida, mas não cumpriu. Depois de ter lido numa entrevista concedida por Jorge Sequeira ao labor que a Cadeira Dentista tinha sido uma das suas maiores conquistas ao longo do mandato, não hesitou em afirmar que o atual presidente tem “um patamar de ambição muito rasteiro”.

 

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