Continuando na senda da “modernização e beneficiação da cidade” e mesmo encontrando-se numa “situação equilibrada” do ponto de vista financeiro, o Município tem em vista “um conjunto de novos investimentos”, para os quais não dispõe de “recursos financeiros próprios suficientes”. Daí a proposta apresentada e aprovada por unanimidade, na última reunião de câmara, para a contratação de um empréstimo de médio e longo prazo, até dois milhões e 725 mil euros.
A coligação PSD/CDS-PP/IL votou a favor. Mas não sem antes ter chamado a atenção para a falta de documentos a instruírem a dita proposta. Segundo o vereador Tiago Correia, ele e os colegas de vereação não estavam ali para “obstaculizar”. Este seu pedido de documentação devia-se apenas a “uma questão de rigor” e ao facto de, por serem estreantes no executivo municipal, não dominarem ainda alguns dossiês.
Em resposta, o presidente da câmara, Jorge Sequeira, disse haver obras cujos projetos ainda não foram feitos. Mas em relação aos que já existem, mostrou disponibilidade para os facultar à oposição logo na segunda-feira seguinte.
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