No valor de cerca de 406 mil euros, é o maior Orçamento da Junta de Freguesia de S. João da Madeira (JFSJM) dos últimos anos, o que, como o labor  já noticiou em edição anterior, se deve, sobretudo, ao aumento do financiamento do Fundo de Financiamento das Freguesias.

O dito aumento permitiu a Rodolfo Andrade e à sua equipa, em funções há dois meses, serem “um bocadinho mais arrojados” na hora de desenhar tanto o Orçamento como o Plano de Atividades para 2022. Mantiveram projetos antigos que, na sua opinião, fazem todo o sentido, mas também procuraram “abordar novas áreas”. E isto mesmo com “constrangimentos” do ponto de vista financeiro e de recursos humanos e sempre respeitando o que foi feito no passado, como o próprio presidente fez questão de deixar claro na última sessão da Assembleia de Freguesia (AF) do ano e segunda do mandato.

Entre as novidades estão, por exemplo, a criação de um Fundo de Emergência Social, “que será utilizado para situações de necessidade comprovada”, causadas pela pandemia e não só; a oferta de 100 livros por ano, alguns da autoria de escritores sanjoanenses e que serão distribuídos por escalões etários; o reforço do apoio à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira com uma nova rubrica para aquisição de material para as ambulâncias.

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