Quando esta traiçoeira punhalada nos atravessou a alma, nós, Adão e Eva, mesmo à distância de um telefonema, sentimos que os nossos olhos se cruzaram e se encheram de água.

Sempre foste para nós uma das sementes de ouro da nossa velha Freguesia de S. Pedro de Castelões.

Não duvidamos de que tu sabias que a morte não é mais do que o equilíbrio molecular com o Universo a que pertencemos, mas, como todos os seres vivos, tudo fizeste para manter o natural desequilíbrio da vida, tentando o melhor equilíbrio da estrutura humana para não morrer. E a melhor forma era fazeres dela um poema, nascido dos melhores e mais belos versos da tua vida, a dignidade, a humanidade, a integridade, o amor, a amizade, a fraternidade, a cidadania, a arte e a poesia.

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