“Uma maioria absoluta não é poder absoluto, não é governar sozinho”. Esta é, porventura, a frase da noite eleitoral proferida por António Costa, o grande vencedor das Eleições Legislativas.
Visivelmente emocionado pela confiança que acabara de receber de mais de 2,2 milhões de portugueses, depois de duros meses de gestão da pandemia e de um Orçamento do Estado 2022 incompreensivelmente chumbado, Costa não perdeu tempo a anunciar ao que ia: a enorme responsabilidade traduzir-se-á em estabilidade, diálogo, concertação e desenvolvimento do país dando seguimento às políticas do PS nos últimos seis anos.
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