Uma janela aberta ao azul celeste na esperança do amanhã.
A cidade reflectida nas águas de um rio de margens mais largas ou estreitas na corrente do pensamento.
O sol ao rubro esperando a lua na silhueta roxa do entardecer.
O fundo negro da noite cobrindo o casario com salpicos de cor. À volta a canção do moinho escrita por um menino na flor da farinha.
O poema de um abraço que não cabe na imensidão do luar.
Um sonho de meninos brancos caídos de um céu estrelado feito luz no mundo da infância.
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