Defende o Padre Anselmo Borges, entre outras “transformações” que a Igreja tem de operar
Este último sábado, o Padre Anselmo Borges voltou à cidade e, também, a ter casa cheia. Dezenas de amigos, inclusive Artur Santos Silva, encheram a sala da Biblioteca Municipal Renato Araújo, onde teve lugar a apresentação do livro “O Mundo e a Igreja. Que Futuro?”, editado pela Gradiva.
Coube, aliás, ao presidente honorário do BPI e curador da Fundação “La Caixa” apresentar a mais recente obra do teólogo e filósofo de renome. Desta vez, foi Artur Santos Silva a falar e o Padre Anselmo Borges a ouvir, contrariamente ao que acontece na capela de Gondarém, onde o padre celebra a missa dominical e o jurista “bebe” das suas palavras para saciar a “sede espiritual”.
Padre Anselmo Borges visto como “um cruzado da renovação da Igreja”
Como seria de esperar, Artur Santos Silva não poupou nos elogios ao escritor, salientando a sua capacidade de “deixar as pessoas inquietas” e os seus “conhecimentos muito profundos em inúmeras matérias”.
Como disse, “as suas [do Padre Anselmo Borges] recomendações são para todos”. E a “luta” que tem vindo a travar é “por uma renovação da Igreja Católica”. Em seu entender, o Padre Anselmo Borges chega a ser “um cruzado da renovação e do aggiornamento da Igreja”.
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