S. João da Madeira juntou-se numa vigília pela paz na Ucrânia, que decorreu na noite de 2 de março, na Praça 25 de Abril. Em frente à Casa da Criatividade estiveram reunidos sanjoanenses e não só que elevaram a voz até aos céus, apelando ao fim da invasão russa. Com destaque para o envolvimento da comunidade educativa, com a intervenção de representantes de cada um dos agrupamentos de escolas e do Centro de Educação Integral, assim como da Academia de Música.

Na ocasião, foi também passada uma mensagem de solidariedade para com o povo ucraniano, nesta hora de grande sofrimento, mostrando a abertura da cidade sanjoanense para acolher as famílias que fogem à guerra.

A organização desta iniciativa coube à câmara municipal e a múltiplos cidadãos e instituições, mas não agradou à Assembleia de Freguesia (AF), que não pôde participar porque estava reunida à mesma hora, em sessão extraordinária marcada já há vários dias. Foi Ricardo Queirós o primeiro a mostrar insatisfação e a pedir “uma maior articulação [entre o Município e a AF] para não haver coincidências” como a que estava a acontecer naquele preciso momento. O membro da coligação PSD/CDS-PP/IL disse não saber quem tinha sido ignorada “neste processo”, se a mesa da AF ou a edilidade.

Seguiu-se a presidente da própria mesa do órgão deliberativo. Rita Pereira informou a AF de que já tinha feito “chegar à câmara o seu descontentamento face ao agendamento para horas coincidentes” e sugeriu que a AF também o fizesse “por escrito”.

 

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