Ao fim de cinco dias e cerca de 6.500 quilómetros de viagem, a Missão Ucrânia terminou na manhã de quinta-feira da semana transata, com o resgate de 36 deslocados de guerra (menos seis dos que estavam inicialmente previstos), na sua maioria mulheres e crianças.

Concretamente, de Varsóvia, na Polónia, para S. João da Madeira (SJM), viajaram – em transporte assegurado pelo Município e pela junta de freguesia (JF) em articulação com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários e outras entidades e cidadãos concelhios – 15 crianças e 21 adultos (24 do sexo feminino e 12 do sexo masculino).

Na cidade sanjoanense, ficaram 21 ucranianos sob alçada da “rede de acolhimento municipal” criada após apelo feito pelo presidente da câmara na reunião de 2 de março “com arede alargada dos parceiros sociais”. Os outros 15 foram para o Porto, Guimarães e Portimão, conforme adiantou a autarquia ao labor, dando nota ainda que três pessoas passaram uma noite em dois quartos das residências artísticas da Oliva Creative Factory (OCF).

Também de acordo com a edilidade, tal como aconteceu com outros refugiados que já haviam chegado a SJM, também neste caso “serão analisadas as necessidades de frequência de escolas por parte das crianças, para se fazer esse encaminhamento, assim como no que se refere a necessidades de aprendizagem de Português”. Já “com o IEFP serão sinalizadas ofertas de emprego, sendo que o objetivo é que todos possam ter uma resposta social em S. João da Madeira”.

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