Enquanto seres vivos, povo por assim dizer, temos dos modos correntes (costumes) partilhados que nos concedem uma parte substantiva daquilo a que chamamos identidade e que permitem saber quem uma pessoa é. A muitos desses modos correntes que se foram enraizando e invadindo o quotidiano chamamos nós tradição e valorizamo-los ou desprezamo-los consoante uma intriga, pequena que seja, mas complexa de razões de carácter pessoal.
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