Escrever um livro era “um sonho antigo que estava na gaveta e a pandemia fez abri-la”, contou Rita Veloso, uma semana depois de ter lançado “O Oceano de Olívia e Pedro” nos Paços da Cultura, ao labor.
A professora e empresária sanjoanense, de 41 anos, como não é de estar “quieta” decidiu por as mãos na massa e os pés ao caminho. “Mesmo com os constrangimentos da pandemia tratei de tudo online, tanto com a ilustradora como com a editora e ei-lo”, relatou Rita Veloso, revelando que, com o lançamento deste conto infantil, que é o seu primeiro livro, tem como “pretensão deixar um legado à Maria e ao Vasco, os meus maiores amores e quem sabe se os meus netos também não irão gostar”.
Quando escreveu “O Oceano de Olívia e Pedro”, “na verdade, queria que a nossa história tivesse uma mensagem de empoderamento sobre a aceitação das diferenças”, desvendou Rita Veloso, explicando que escolheu abordar “o vegetarianismo”, mas “poderia ter sido a religião, o desporto, a política, o género, tantas outras” temáticas.
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