“Eles (o marido e os filhos) são os três pilares mais importantes da minha vida”, realçou a dona da Lusíada, com um brilho nos olhos, ao labor

 

Glória Rosa, mais conhecida como Lola, tem 55 anos, é natural de Ovar, mas veio aos 17 com a família viver para S. João da Madeira.

Sempre trabalhou nas férias da escola, mas foi por cá, na loja Gilmoda, que teve o seu primeiro emprego a sério durante cerca de dois anos. Da Gilmoda passou para a antiga Singer na Rua Oliveira Júnior, onde esteve cerca de 20 anos, estando ela longe de imaginar o quanto esta loja viria a marcar o rumo da sua vida.

“Quando ainda trabalhava na Singer, surgiu a oportunidade de ficar com a papelaria Lusíada (situada no outro lado da rua). Papelaria esta que vai estar sempre associada à D. Isabel. Uma pessoa muito querida e conhecida de toda a gente que aqui criou os filhos e os netos. Ainda hoje é o dia em que algumas pessoas que cá vêm perguntam se sou filha dela”, contou Lola ao labor.

Como sabia que a Singer não estava a passar uma boa fase, decidiu arriscar. Um risco que valeu a pena porque, por um lado, a loja de S. João da Madeira esteve de portas abertas por pouco mais de três ou quatro anos, e, por outro, continua à frente da papelaria Lusíada ao fim de 17.

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