Os vinhos são capazes de proporcionar experiências incríveis ao serem degustados na perfeição. É nesta prova de paladares que a Garrafeira Copo Cheio acabou por oferecer aos seus clientes momentos agradáveis envoltos de um portefólio de marcas e de rótulos para todos os gostos e sabores
Cerca de dois meses depois de ser inaugurada, a Copo Cheio – uma garrafeira situada num espaço que outrora foi a Sapataria Bruno & Bernardo e que agora é inteiramente dedicado à comercialização de vinhos de várias gamas, mas com o foco nos premium e de escolha requintada, entre eles os do vinho do Porto, da Madeira e dos Açores, espumantes nacionais, licores, bebidas espirituosas e azeites extra virgem – fez, na passada sexta-feira, a sua primeira prova de vinhos. Durante a degustação, muitos dos presentes acabaram por conhecer melhor esta mais recente garrafeira da cidade, uma loja de estilo moderno, onde a escolha dos seus produtos é muito variada.
Nas elegantes prateleiras do estabelecimento, encontram-se expostas várias dezenas de rótulos de vinhos que vão desde os da Região Demarcada do Douro (a mais antiga do mundo) às da Rota dos Vinhos do Alentejo, passando ainda pelas da Região Vinhateira do Alto Douro, de Trás-os-Montes, do Dão, da Bairrada, do Tejo, dos Vinhos Verdes (Alvarinho) e até os de Castelo de Paiva. No portefólio das marcas, há vinhos como os emblemáticos Pêra Manca e Quinta do Crasto tinto a custarem 385 e 245 euros, respetivamente, e como os mais acessíveis, Monte Velho, a rondarem os 3,74 euros.
Mas as ofertas não ficam por aqui. Para além dos indispensáveis vinhos do Porto (Ruby, Tawny, Vintage e LBV), a Garrafeira Copo Cheio expõe ainda um corner com licores e aguardentes nacionais, gins e uísques escoceses – grain, pure, blended e single malt-, e outro de azeites refinados, virgem e extra virgem para garantir uma melhor harmonização dos seus pratos.
De acordo com as palavras de Joaquim Silva, comercial do grupo empresarial, esta degustação de vinhos é a primeira de muitas outras iniciativas que a Copo Cheio irá futuramente realizar na cidade. “Eventos para ver e fazer em S. João da Madeira podem muito bem incluir a participação numa degustação de vinhos e de pratos gastronómicos”, disse Joaquim Silva, acrescentando: “Reunir amigos e a família, ou ter aquele encontro especial a dois, envolve um cardápio elaborado e adequado ao momento. Para isso, basta seguir algumas dicas para harmonizar os pratos com as bebidas, para aproveitar melhor o momento. E todos concordamos que para surpreender os convidados nada melhor que a companhia de bons vinhos”. Entusiasmado com esta nova experiência na área comercial vinícola, Joaquim Silva vai mais além. Quer dinamizar a artéria da cidade onde se encontra a sua loja com eventos que tragam mais pessoas ao centro da urbe, tal como este que contou com a participação da Confeitaria Corpini.
Porque uma degustação atenta requer de nós o uso de três sentidos: visão, olfato e, claro, paladar, onde cada um deles nos mostrará uma dimensão diversa do vinho para que possamos perceber essas diferentes nuances, o comercial sanjoanense realça que “é preciso saber o que se está à procura, bem como dedicar atenção exclusiva a cada etapa da prova”. Assim, é desta forma que a garrafeira Copo Cheio vem desafiar aos seus clientes e consumidores de vinho a terem experiências de degustação, se possível com aconselhamento de um sommelier, para simplificarem este processo, tornando a experiência muito mais dinâmica e divertida em torno de pratos elaborados e de criar água na boca.
Situada bem no centro da cidade, no número 135 da Rua da Liberdade, em S. João da Madeira, a garrafeira Copo Cheio, sob a gerência dos empresários Bruno e Bernardo Silva e com apoio de Joaquim Silva e Fernando Correia, aguardam a sua visita e lembram-lhe ainda o seguinte: “Se a bebida é a estrela do evento, ela deve ser escolhida e consumida com bastante carinho”.