Numa homenagem póstuma a Manuel Pereira da Costa, o labor recupera a entrevista que lhe fez e publicou a 22 de setembro de 2016, a propósito do lançamento do livro “Os Sapatos Vermelhos do Papa”, que se realizou a 6 de outubro desse ano, na Biblioteca Municipal de S. João da Madeira.

Quando saiu da escola primária foi tipógrafo, o que aconteceu até ingressar no serviço militar. Entretanto, terminou o liceu e ingressou na Faculdade de Direito de Coimbra, pedindo um empréstimo ao pai que não tinha possibilidade de pagar os estudos aos três filhos e não queria desigualdades entre eles. Quando terminou o curso, queria pagar, mas o pai fez-lhe saber que já tinha compensado os irmãos. 

Os pais fizeram muito mais do que isso, pois deixaram-lhe em herança bens irrepetíveis, como o gosto e a prática da música e do teatro. 

 

Qual é a mística de Coimbra?
Os jovens, porque a juventude é o maior milagre que há na natureza. Podemos dar as voltas que quisermos, mas a juventude é o tempo de ouro de uma pessoa porque é ali que formamos tudo. As primeiras coisas, as primeiras tendências, os primeiros amores…

 

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