Criptobranca
Há uns bons anos atrás, quando começou a ser incentivada a utilização do cartão bancário de débito para pagamento de compras em alguns estabelecimentos comerciais, conheci gente que recusava liminarmente usar esse pedaço de plástico. Não porque tivesse qualquer preocupação ambiental, mas porque desde sempre tinha sido educada a “ter algum no bolso” e, digamos, poder “apalpá-lo”.
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