Em declarações ao labor, Aníbal Lemos voltou a lamentar o facto de o Centro de Arte de S. João da Madeira (CASJM) “não ter um espaço próprio” com as condições adequadas para a realização de exposições e não só. Inevitavelmente, ao longo da conversa, veio à baila o Palacete da Quinta do Rei da Farinha que em tempos não muito longínquos acolheu aquele departamento da Associação Cultural Alão de Morais (que agora está em instalações da Oliva Creative Factory) e onde não tinham de “fazer um esforço redobrado para adaptar as coisas” como fazem agora. Presentemente, “é muito cansativo e extenuante”, confidenciou ao nosso jornal.
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