“Nada disto foi feito com o objetivo de. É impensável. Somos mais de dar do que receber. Tem sido sempre assim. E é assim que estamos abertos a esta situação que vocês chamam de felicidade”, disse Pedro Ventura ao labor

 

Por momentos, imagine. “Imagine um mundo onde vivemos todos em Paz”, pedia John Lennon, longe de saber que teríamos uma nova guerra na Europa, que é nada mais nada menos do que os preliminares de e para uma Terceira Guerra Mundial. Vivemos, portanto, num mundo estranho. Tão estranho que precisamente antes deste conflito – motivado por poder a todo o custo, deixando, sem dó nem piedade, um rasto de morte e destruição – lutámos contra uma pandemia, que levou a que se repetisse vezes sem conta que “tudo vai ficar bem” depois de vencermos o vírus que nos confinou em casa e nos separou de (quase) tudo e de todos. Só que não. Nesta incessante luta do bem contra o mal, resta-nos ter esperança na humanidade que quer criar um mundo melhor. Por acreditar que podemos ser melhores, Pedro Neves, diretor desta edição em que o labor assinala o seu 35º aniversário, escolheu como tema a felicidade nas vertentes social, associativa, desportiva e empresarial.

Para além de criar caixas que são como um livro, ou seja, contam uma história, e como uma obra de arte, isto é, têm um significado simbólico, a Cartonagem Trindade também é uma indústria transformadora dos seus trabalhadores. Para Pedro Ventura, “o homem do leme”, que é um visionário, o que está aqui em causa não é a felicidade, mas uma estratégia, uma cultura de humanização da e na empresa.

Obrigado pelo seu interesse no trabalho dos nossos profissionais. Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa de 30 de março ou no formato digital. Assine o labor aqui

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