Infelizmente, “as coisas não estão para melhorar. Assim o dizem os números do país, a grave crise económica e habitacional que vivemos”, constatou, em jeito de alerta, Branca Correia, diretora técnica do Trilho
Ninguém, mas mesmo ninguém, está livre de, um dia, perder tudo. Normalmente não perdemos muito tempo a pensar nisso porque, felizmente, nunca o sentimos, logo nunca soubemos o que e como é, e preferimos perder tempo, mais do que devíamos, com queixumes. Ao assistirmos a “Bermas da Estrada”, peça de teatro escrita por João Amorim, com base em seis histórias de vida duras, cruas e reais, encenada por Miguel Rosas, e interpretada pelo grupo “Trilho (en)cena”, sentimos um verdadeiro murro no estômago.
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