O presidente defende gastos com “responsabilidade” para “não comprometer executivos”. A oposição concorda, mas relembrou-o de que “também temos a obrigação de não comprometer o presente dos sanjoanenses”

Mais do que a taxa de execução, na análise ao Relatório de Atividades e Prestação de Contas de 2022 da Junta de S. João da Madeira, o que deu realmente que falar foi o saldo de gerência.

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