O que o levou a candidatar-se, pela primeira vez, à direção dos “soldados da paz” em março de 1999?
Fui desafiado por várias pessoas, principalmente por dois amigos pessoais, para tentar estabilizar a associação que, na altura, vivia momentos muito conturbados, com muita guerrilha e muitos conflitos. Primeiro estranhei um bocado. Depois entranhei. Já tinha estado em muitas associações, mas esta é completamente diferente das outras. No entanto, sempre fiz os possíveis e os impossíveis para me dar bem com toda a gente, quer interna, quer externamente. Não estou arrependido minimamente.
Obrigado pelo seu interesse no trabalho dos nossos profissionais. Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa de 11 de maio ou no formato digital. Assine o labor aqui.