Documentos foram encontrados no antigo armazém de João da Silva Correia
“É uma doação de grande alcance histórico para a cidade” aquela que a câmara aprovou por unanimidade no passado dia 22 de maio e que, segundo Jorge Sequeira, “vai permitir comparar o manuscrito com a primeira versão impressa, verificar se houve ou não alterações, qual foi o percurso de vida da própria obra literária e fazer muitos estudos”.
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