A eutanásia do tabaco
Embora não radical nem extremista, sou convicto militante antitabaco. Há muitos anos. Mesmo muitos. E tudo porque o meu Pai usou, em abençoada hora, um método dos antigos para me impedir de chegar ao vício dessa inutilidade. Uma das atividades dos putos da vizinhança chegou a ser a de fazer “charros”, como hoje se diz, com folhas secas de videira dentro dum rolito de papel. Era o mais parecido com um cigarro numa idade em que tínhamos o parvo desejo de ser “grandes”.
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