“STOP” Porco
Eu não queria falar mais dos professores – ou de alguns muito maus professores (?) – mas tem de ser. Custa-me aliás, aceitar que haja quem exerça a profissão de educador e empunhe, na praça pública, cartazes objetivamente ofensivos seja contra quem quer que seja. Uma das principais regras de um Estado de direito democrático é que a nossa liberdade termina no exato ponto onde começa a liberdade “do outro”. Seja esse “outro” quem for, pense como pensar e decida como decidir. Contestar, reivindicar, protestar, sim. Mas dentro dos limites que cada um deve definir como aqueles que gostaria de ver definidos em relação a si próprio.
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